Segundo o site Game Start essa é a lista dos 10 melhores jogos de 2009, não posso comentar muito sobre a lista pois não joguei todos os jogos, mas fica ai a matéria.

10º Lugar

Call of Duty: Modern Warfare 2 (X360)

Ok, aposto que você pensou: “Esse era óbvio”. Mas fazer o que? É assim mesmo. Modern Warfare 2 é outro jogo que, enquanto não foge do cercado e mantém a mesma forma que fez seu antecessor sucesso absoluto há dois anos atrás, não há como negar que ainda reina acima da maioria dos FPS. Uma história envolvente, ação que lembra um verdadeiro documentário militar e o modo multiplayer que é bom o suficiente para manter marmanjões ligados nele sem parar até que o próximo jogo chegue. Não tem como ficar de fora dessa nossa seleção. Por que esta colocação? O mais do mesmo em sua melhor forma. Melhor, porque Modern Warfare 2 continua tão bom quanto se espera de um jogo da série. Mas esperamos inovações no Modern Warfare 3, que sabemos que vai existir.

9º Lugar

Left 4 Dead 2 (PC)

Depois de toda a polêmica que você acompanhou aqui no GameStart, a experiente Valve, para mostrar que sabe sempre o que faz, fez o seguinte: Não mudou o esquema de jogo, não adicionou nenhum elemento revolucionário e seguiu seu plano anunciado durante a E3 de 2009. O resultado? Um jogo que a primeira vista parece muito com seu antecessor, mas que se supera a cada momento, com um universo e uma ação que praticamente puxam você para dentro da aventura. Vale muitos e muitos replays, sem contar o multiplayer, claro. Por que esta colocação? Não dá para dizer que o jogo inova até onde vai jogabilidade, é fato. Mas matar as hordas dos mortos vivos continua tão divertido quanto foi no ano passado.

8º Lugar

Brutal Legend (X360)

Eddie Riggs, interpretado pelo caricato Jack Black, vai parar em um mundo onde demônios imperam sobre os humanos e o heavy metal influencia a vida de todos. Lá ele se torna um verdadeiro chefe de guerra, encontrando lendas do rock como Ozzy Osbourne e comandando legiões de roqueiros desvairados que atacam de todas as formas, até na base do bate-cabeça. Se a premissa já é animadora e original, imagine que o jogo é um adventure que combina ação, exploração, alguns quebra-cabeças e gigantescas batalhas de RTS (estratégia em tempo real). Sim… RTS. Pena que o jogo dura pouco. Por que esta colocação? Não dá para negar que o jogo é genial, mas só cinco horas? Mesmo? Pelo menos se houvesse muitos extras, mas nem isso. O negócio é re-jogar.

7º Lugar

Resident Evil 5 (X360)

Certo, não temos zumbis, não temos sustos e não temos mais o clássico controle de tanque. Então do que é feito esse novo Resident Evil e, o mais importante, por que ele habita esta lista? Bem simples: Como todos os seus companheiros citados, é um jogo que você não consegue parar de jogar assim que passa a tela de press start. Este quinto capítulo da franquia ainda introduziu a jogabilidade cooperativa que deu um toque todo único ao jogo. Pior do que temer por sua vida frente à horda de africanos revoltados é temer pela vida de seu companheiro. Por que esta colocação? Resident Evil 5 é o quarto jogo da série pintado com as cores da geração atual, mas ainda assim, ele introduziu o modo cooperativo, o que, vamos assumir, é extremamente divertido.

6º Lugar

Street Fighter IV (PS3)

O retorno dos lutadores que definiram o gênero de luta. Street Fighter IV é genial como Street Fighter II foi em sua estréia. Um visual estupendo que casa o melhor da animação dos dois lados do planeta, personagens carismáticos e cheios de vida, com direito a expressões faciais. Isso sem falar da jogabilidade incrivelmente acessível, que introduz novas técnicas e possibilidades sem confundir a cabeça até dos mais iniciantes. Precisa de algo mais? Por que esta colocação? Porque Street Fighter 4 é a definição de retorno triunfal. Toda a diversão de dez anos atrás, com um visual incrível e uma jogabilidade que vai além do simples meia lua e soco. Mas o modo torneio que a Capcom nos prometeu tanto nunca veio.

5º Lugar

Dragon Age: Origins (PC)

Para provar definitivamente que gráfico não é tudo, eis um jogo que segue esta filosofia e não é de Wii. Dragon Age: Origins tem lugar mais do que merecido em nossa rigorosa contagem por sua ambiciosidade genial. Preste atenção: Falamos de uma história na qual cada detalhe de seu personagem criado influencia no rumo, desde o local de nascimento até as mínimas decisões. Cada canto do jogo tem sua mitologia única e a mínima side-quest é tão detalhada quanto as mais importantes passagens da história, que por si só é repleta de mistérios e reviravoltas. Dezenas de habilidades, magias e até a chance de envolver seu personagem em todos os tipos de atividades… até atividades noturnas, se é que você me entende. Pronto, é isso, ou estouro o limite de linhas. Por que esta colocação? É o verdadeiro RPG de mesa transformado em jogo. A versão PC foi escolhida por ser ainda mais completa e não engasgar no frame-rate como acontece nos consoles. Só me pego questionando porque um jogo da BioWare (alô, Mass Effect!) tem o gráfico tão fraco.

4º Lugar

New Super Mario Bros. Wii (Wii)

É, não importa o ano, a Nintendo e seu saltitante encanador sempre dão um jeito de entrar no meio da nossa contagem de final de ano. O título exclusivo de Nintendo Wii pode sim apelar para convenções já visitadas há muitos Marios (e até jogos de outras empresas), mas nada disso importa assim que o jogo começa. Mario tem que salvar a princesa novamente atravessando oito mundos temáticos que desafiam o jogador como só acontecia na era de ouro dos videogames. Plataformas que despencam, areia movediça, passagens secretas e balas de canhões com sorrisos sacanas. Está tudo lá. Sem mais. Por que esta colocação? Mario em sua forma mais pura. Divertido e difícil como nos velhos tempos do Nintendinho, porém, sem flickering e com um divertido multiplayer. Só faltou um modo on-line, né Nintendo?

3º Lugar

Assassin’s Creed II (X360)

O mais famoso lançamento da Ubisoft Montreal durante este ano é também um exemplo de como toda sequência deveria ser. Além de corrigir tudo que era incomodo no primeiro jogo, Assassin’s Creed II introduz novos elementos e uma diversidade incrível, deixando na mão do jogador o controle de como se progredir na história, entretanto, sem perder em minuto algum a narrativa bem conduzida e misteriosa. Acredite, isto é algo difícil de se fazer, o que não impediu a Ubisoft de exercer sua maestria. Deu para convencer, não? Por que esta colocação? Lançar uma sequência é fácil, difícil é superar todos os erros do título passado e ir além. Os caras da Ubisoft Montreal conseguiram.

2º Lugar

Batman: Arkham Asylum (PS3)

Só existe três formas de se vencer nesta vida: se tornar rico, se tornar o dono da marca Playboy ou, este sendo o mais difícil de todos, se tornar o Batman. Arkham Asylum é o jogo que permite a você se sentir como se tivesse conseguido a terceira opção. Como o herói mais inteligente e astuto já criado, você explora psicótico território do Sanatório Arkham fazendo muito mais do que o espancamento clássico de capangas. O jogo combina mecânicas inteligentes a um visual e uma ambientação que só desgruda do jogador quando surge a primeira linha dos créditos. Isso sem contar a ótima surpresa que é ver um jogo baseado em quadrinhos com toda essa qualidade. Por que esta colocação? “Eu sou o Batman!”, precisa de mais? Qual foi a última vez que jogou um jogo muito bom do morcegão? A versão PS3 ainda deixa você controlar o Sr. Coringa. Não há como não sair sorrindo.

1º Lugar

Uncharted 2: Among Thieves (PS3)

Quem jogou sabe que não precisa justificar tal colocação. O pior é que falar deste jogo é algo particularmente complicado, pelo menos para um jornalista que prima seus leitores. Falar de qualquer momento dessa jornada é tirar um minuto, ou mesmo segundos, das surpresas que o jogo oferece. Pois é, falamos da aventura que mantém você preso do começo ao fim, dando vida a um equilíbrio entre gráficos, jogabilidade, efeitos sonoros e diversão que poucos jogos sequer sonham em atingir. É jogar para crer. Por que esta colocação? Ora, é só ler o texto acima. Óbvio, não?

Fonte: Game Start

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